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sábado, 22 de junho de 2013

Eu Também Vou Reclamar!!!!


Poderia ter ido a três eventos, ou optado por estar em algum, não fui há nenhum, tudo bem, tudo mal melhor fazer a meia culpa agora do que se fazer de coitado por não ter aparecido em nenhum!      
Mas Zé o que houve.. .... ...  Há fui beber com um amigo conversamos muitas risadas e na hora de dar tchau, chegam mais dois camaradas e pronto, cancelei tudo, bebemos mais algumas cervejas e, clic, clic, estou agora teclando aqui!           
Senti saudades, de tempos onde não procurava o que fazer, senti saudade, de olhar para o futuro e sempre acreditar, em ser um cara melhor errando!Errando? É errando , por acreditar em minha feijoada de idéias e pensar em erros mais do que acertos ,pensar em ser cretino mais do que um Chaplin escondendo seu sorriso, fiz minha meia culpa ,será? 
Peço desculpas as bandas: STUART: Bebi demais           
MACACO BONG – SKROTES-SOMAA-CLUBE LAS VEGAS: Sim, foi a chuva!         
UNDER THE SUN-INFECTUS-ACEFALIA: Fiquei na dúvida de ir pra Blumenau ou Pirabeiraba ,acabei ficando no  boteco com amigos,é isso vou tentar ser menos sensato das proxímas vezez!             

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Algumas Linhas .... ....


Todo dia penso: Onde vou chegar, vou olhar para trás e respirar aliviado, que bom, tudo bem um mal ainda me persegue, o fato de muitas vezes ter mentido pra mim mesmo, e ter fugido de uma história que amei, que amo, mas que bom, desisti de me esconder um pouquinho, um pouquinho ao menos, e sigo em meu ROSÁRIO desfiando contas de um conto louco insano, das mudanças que a música trouxe em minha vida, hoje uma pessoa se dispôs a dar uma força obrigada Marcelo Casas, é isso cara, é nossa maneira de contribuir, parece pouco, mas não, somos uma fortaleza!!!!




sábado, 15 de junho de 2013

Ensaio Under the sun (13/06/2013)

Na útima quinta estive lá observando essa história que so parou pois acabou a luz , foi du caralho! Em breve posto uma ou outra música dos caras!

domingo, 9 de junho de 2013

Sempre

FRAGOLA  SOUR 08/06/2013
SILVERDALE 08/06/2013
CLUBE LAS VEGAS 08/06/2013
                          
Caminhei por aquelas ruas, diferente de Dezembro do ano passado quando estive lá pela última vez (cheguei de carro) e é engraçado, pois imaginei o CURUPIRA ROCK CLUB aparecendo hoje em Guaramirim com todas aquelas belas casas de burgueses do interior e seus belos jardins decorativos, prédios, enfim que bom o CURUPIRA está lá antes disso tudo, e sempre acredito que ninguém vai o tirar de lá! Foi uma bela festa, sempre tem pessoas que se envolvem com isso vivem sonhando com isso, respiram isso, morrem por isso, nunca sei onde erramos, sempre sei que tentamos a cidade a região tem história e fatos que nos levam como sonho realizado que tudo pode ser menos complicado que tudo pude ser perfeito com bandas legais bandas iniciantes VIVA ISSO TUDO podemos merecemos.·.
Obrigado ao site Região rock, obrigado às bandas, obrigado á nós!        
Adicionar legenda
Antes de reclamar que isso ou aquilo deu errado, que tal banda era ruim, ou esse ou aquele músico era muito chato, vamos aplaudir, pois tem alguém por aí parando de reclamar e fazendo, fiquem todos bem, assim que pudermos postamos os vídeos!
CADAVERIC HOTEL 08/06/2013 CURUPIRA ROCK CLUBE
                         

sábado, 8 de junho de 2013

Zé por aí 11 - Ensaio Policlave

O Zé em suas andanças foi curtir um pouco do ensaio da Banda Policlave. Eis ai uma amostra pra você conhecer a banda...

terça-feira, 4 de junho de 2013

No que eu estava pensando... - Musica I, Infinita Highway

Você provavelmente fica ouvindo uma música e tirando suas conclusões do que o autor estava querendo dizer com aquela letra. Se for uma canção do Djavan, talvez nem ele mesmo saiba explicar. Mas eu acho curioso e pode entender seria bem legal, conversar com o criador para saber se é aquilo que a gente pensou ou o que realmente é.
Esta sessão vai tentar fazer isto, vamos começar com Infinita Highway dos Engenheiros, pegando palavras chave da letra e colocando o que o autor, no caso Humberto Gessinger, comentou.

Infinita |Highway - Engenheiros do Hawai - 1987.

Você me faz correr demais
Os riscos desta highway
Você me faz correr atrás
Do horizonte desta highway
Ninguém por perto, silêncio no deserto,
Deserta highway
Estamos sós e nenhum de nós
Sabe exatamente onde vai parar
Você - Não se trata de um discurso de sedução. A figura feminina representa uma fragilidade que serve à música. É um interlocutor frágil, diante das possibilidades e das impossibilidades da estrada. Acho que tem a ver com isso, com estrada no sentido de possibilidades, que se traduzem em decisões, dúvidas. 
Highway - Me chama atenção por que diabos usei a palavra highway. Fico tentando pensar se é das canções americanas. Acho que minha Highway é mais vinculada à Longa Estrada da Vida, de Mil e Zé Rico, e à nossa Freeway de ir à praia, do que à coisa da highway mitológica dos americanos, da highway 66, essas coisas


Mas não precisamos saber pra onde vamos
Nós só precisamos ir
Não queremos ter o que não temos
Nós só queremos viver
Sem motivos nem objetivos
Estamos vivos e isto é tudo
É sobretudo a lei
Dessa infinita highway

Quando eu vivia e morria na cidade
Eu não tinha nada, nada a temer
Mas eu tinha medo, medo desta estrada
Olhe só! Veja você
Quando eu vivia e morria na cidade
Eu tinha de tudo, tudo ao meu redor
Mas tudo que eu sentia era que algo me faltava
E, à noite, eu acordava banhado em suor
Quando eu vivia e morria na cidade  - É referência ao filme de ação Viver e Morrer em Los Angeles, de 1984? Nossa, essa passou batido! 

Não queremos lembrar o que esquecemos
Nós só queremos viver
Não queremos aprender o que já sabemos
Não queremos nem saber
Sem motivos, nem objetivos
Estamos vivos e é só
Só obedecemos a lei
Da infinita highway

Escute garota, o vento canta uma canção
Dessas que a gente nunca canta sem razão
Me diga, garota: "Será a estrada uma prisão?"
Eu acho que sim, você finge que não
Mas nem por isso ficaremos parados
Com a cabeça nas nuvens e os pés no chão
Tudo bem, garota, não adianta mesmo ser livre
Se tanta gente vive sem ter como viver
Eu acho que sim, você finge que não - Eu estava ouvindo muito Dylan na época, e ele faz isso muito bem. As músicas do Dylan podem se resumir a dois versos, ele escreve muito assim, "eu pego à direita, ela pega à esquerda". E elas, em si só, são uma cena de teatro, uma ideia para romance. Ele tem essa manha, mais ainda nas canções longas, como Like a Rolling Stone, ele tem essa manha: ali tem vários pequenos diálogos. E acho que isso foi uma influência. Acho que tem essa sombra em cima te dizendo que o texto e a fala podem ser a estrutura da música. Em Infinita, a voz faz quase o papel do baixo, que fica ali para fazer contraponto, é quase o inverso que seria certo.  
Estamos sós e nenhum de nós
Sabe onde quer chegar
Estamos vivos sem motivos
Mas que motivos temos pra estar?
Atrás de palavras escondidas
Nas entre linhas do horizonte
Desta highway(?) Silenciosa highway

"Eu vejo um horizonte trêmulo
Tenho os olhos úmidos"
"Eu posso estar completamente enganado
Posso estar correndo pro lado errado"
Mas "A dúvida é o preço da pureza"
É inútil ter certeza
Eu vejo as placas dizendo "Não corra"
"Não morra", "Não fume"
"Eu vejo as placas cortando o horizonte
Elas parecem facas de dois gumes"
horizonte trêmulo -
Não sei se é porque tenho olhos claros, mas acho que essa coisa de sol e calor, é uma bobagem, mas foi um fator importante para a construção do meu caráter, ter um pouco de fotofobia. E aquele asfalto lá longe, em dias de calor, que fica meio trêmulo, com aquela fumaça, dá uma noção de que o horizonte é irreal. Quando se está com os olhos úmidos e dá uma borrada. Essa imagem é meio por aí.
A dúvida é o preço da pureza
 É uma frase do Sartre que me fascina, porque, até hoje, não sei dizer por que um existencialista diria isso, e o que que ele estaria querendo dizer com isso, me parece tão fora do discurso deles, mas que tem tudo a ver com o lance da Infinita, né, que a dúvida da próxima curva... e o quão um GPS pode tirar a graça de uma estrada, né? Obviamente, não havia GPS na época, mas essa frase fala um pouco isso.
Placas dizendo não corra - É como aquelas frases que as tias dizem, "não corre que eu tô com pressa", aquele oxímoro, "disciplina é liberdade", "um passe pra trás para dar dois pra frente". Se aqui na cidade, todas as mãos fossem possíveis, se tu pudesse dobrar à direita ou à esquerda em qualquer rua, teoricamente, num grão pequeno, tu estaria sendo muito mais livre, mas no geral, estaria muito mais preso, pararia o trânsito. As placas, nesse sentido, tentam organizar algo que por si só é caótico.
 Minha vida é tão confusa quanto a América Central
Por isso não me acuse de ser irracional
Escute garota, façamos um trato:
"Você desliga o telefone se eu ficar muito abstrato"
Eu posso ser um Bealte
Um beatnik, ou um bitolado
Mas eu não sou ator
Eu não tô à toa do teu lado
Por isso garota façamos um pacto:
"Não usar a highway pra causar impacto"
tão confusa quanto a América Central - Eram países muito instáveis, politicamente, e geograficamente em uma transição entre os hemisférios. Uma política muito difícil de se acompanhar, e de saber quem está no poder e quem está no lado de quem. Ao mesmo tempo, uma região com uma indolência tropical. Se eu dissesse "minha vida é tão confusa quanto o Oriente Médio", seria uma confusão muito mais violenta, né. Então acho que a América Central dizia muito bem qual era o tipo de confusão, uma confusão, mas com sol.
um Bealte, Um beatnik, ou um bitolado - Pois é, qual dos três eu seria? Acho que o beatle tem essa coisa bem formatada, bem sucedida; o beatnik tem o talento, mas outsider; e o bitolado, o contrário de tudo isso. Acho que estou equidistante dessas três coisas.

Cento e dez
Cento e vinte
Cento e sessenta
Só pra ver até quando
O motor aguenta
Na boca, em vez de um beijo,
Um chiclet de menta
E a sombra de um sorriso que eu deixei
Numa das curvas da highway
Cento e sessenta - Cento e sessenta para rimar com "aguenta". Podia ser 90. Não éramos uma banda (da transgressão). A gente era uma banda de college, que ainda não existia, éramos estudantes de Arquitetura que montamos uma banda.

fonte: Pé da Letra - Zero Hora

Zé entrevista 10 - "Velho Edson"

Janelas
Sigo buscando perspectivas ,ouço retorno ,olho para frente e discutindo um mundo novo a cada reencontro ou cada nova pessoa que converso ,um pouco da história de Edson Luis De Souza se confunde com a música independentende de Joinville não que ele seja um ícone ou eu ou nós todos que fizemos um pouquinho de história ... ..... somos janelas! está aí!

Ache o Edson no facebook
Conheça o JOINROLL e a Memória do Rock de Joinville e Região

domingo, 2 de junho de 2013

Zé por aí - Uma viagem

De Rodoviárias E Buritis                               
Tudo bem não sou nenhum escritor de catálogo que sai por aí fazendo estudos sobre o que vai teclar a seguir, sobre a região onde está que percebe e anota, minha agenda de anotações é ainda a caixola meio deturpada que  uso como apoio.·.
De Goiânia a Joinville duzentas cidades e cento e oitenta rodoviárias (sempre um exagero), mas enfim estou de volta à frente do meu PC TECLANDO...              
Uma estrada e histórias... redescobrir um amigo desfolhar uma árvore ruminar as estrelas do céu do Serrado, risadas cervejas e a queda de pequenos TOTENS QUE ME SERVEM COMO REFERÊNCIA.           
Atravessando parte do Brasil sinto percebo que não nos dividimos em fronteiras estaduais, mas sim em mundos, mundos paralelos em que aviões caíram, pessoas se perdem se encontram se amam se separam.·.
Lá conheci o BANG BANG BABIS e seu som, descobri bares legais pessoas geniosas senhoras de si que intervém com seu sarcasmo sorriso alegria ,de uma tira do ANGELI e produtores, escritores... ....
Fui a Uberlândia novos músicos e um pequeno gênio regional pessoas intrigantes que percebem na ironia e no sorriso um fio de vida vindo do sul.·.
RODOVIÁRIAS POSTOS DE ALIMENTAÇÃO: É incrível o retorno, o tiozinho que vende uma tangerina pela cachaça a parada pra janta em que uma dama se oferece dizendo que essa parada de quarenta minutos podem ser inesquecíveis pra mim, mas tudo bem vou ficar com o macarrão frio do BUFFET.... É engraçado estou vendo PINHEIROS no Serrado e também EUCÁLIPTOS.·.
Já estou em Curitiba seis da manhã muito frio... ... Oito sete graus lembraram-me de Goiânia e seus quarenta graus e das cervejas, olho um pinheiro em Curitiba me lembrei dos BURITIS EM SEUS PEQUENOS REGAÇOS.... .....
 E O FIM JOINVILLE!