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terça-feira, 29 de abril de 2014

Um Albino Multicolorido

VALE A LEMBRANÇA QUE BOWIE FOI PEÇA FUNDAMENTAL NA RETOMADA DA CARREIRA DE IGGY POP !

Manuscritos ORIGINAIS.
Manuscritos ORIGINAIS.
A alucinante SALA.... A MAIS LOUCA, VOLTEI TRÊS VEZES AQUI.
CAMALEÃO.
A DIREITA QUADRO PINTADO POR BOWIE
A REFERÊNCIA AO TEATRO KABUKE
A SALA DE Espelhos
          
ENTREI NO MUSEU DA IMAGEM E DO SOM E PENSEI CONSEGUI, ESFORÇO DE GRANA DE ENCARAR DUAS Rodoviárias Cheias DE PESSOAS DE HORAS DE VIAGEM PARA CHEGAR A SÃO PAULO, SEGUREI O CHORO TRÊS VEZEZ ME EMPUREI DE DENTRO PARA FORA UMAS QUATRO VEZEZ E FIQUEI LÁ QUASE TRÊS HORAS E valeu COMO Valeu!          
Nascido David Robert Jones em um dia 08 de janeiro de 1947, na Década de Sessenta Virou BOWIE O CAMALEÃO.                                                                                                                                                                    

Com quinze Anos de idade formou sua primeira banda de nome KON RADS .... E NAO Parou MAIS .... Ator instrumentista mult, estilista, um Homem ROCK AND ROLL

domingo, 20 de abril de 2014

Sob o sol, sob a lua... a festa no jardim continua! Segunda Parte Lollapalooza 2014

Lollapalooza 2014, sob meu olhar
 #fuisozinhaedeutudocerto
Parte II
Por Cris Liris

Meus sonhos, os que eu lembro pelo menos, são seguidos com muita música. 
Então, como não escrever mais, sobre toda a música que me consome!?

Retornando ao confortável sofá na Rua Santo Antonio, Bela Vista/SP, a cabeça se fundia, num misto de vários sons que encranharam na mente, cenas e todo aquele calor, euforia, exultação do sábado, pós festival e uma última passada pela madrugada nos arredores da Rua Augusta. 
Nem bem eram 9h  de domingo, um tantão de mensagens do whatsapp chegando...o grupo no whats de pessoas que conheci e outras não, informando, horários, transportes, shows e afins do Lolla e isso facilitou muito a comunicação, até por que muitos deles, não consegui encontrar.
Saltei do enorme sofá, juntei minhas coisas e para não acordar meus anfitriões, sai pé por pé, pianinho!
Eu ainda tinha mais, mais , mais!
Embarco em um táxi e mais uma das coisas lindas que me marcaram essa viagem musicalmente aventureira: o taxista, grisalho, calmo e gentil, que atendia pelo nome de Wallter  ouve durante o trajeto até o hostel nada mais que Ária na corda de Sol, na adaptacão para orquestra de Johann Sebastian Bach.
Lição: A música transcende,  eleva e unifica aos que a compreendem com o coração e a praticam com sabedoria.
Chegando ao Guest 607, encontro um belo café da manhã...Fomeeee!
Banho tomado, correria para almoçar e responder as mensagens,  das duas que seriam as minhas parceiras até o fim dessa maratona.
Entram em cena, Karyn Mattos (Jaraguá do Sul) que vinha de Congonhas e Marcela Guther (Joinville) que já estava na capital paulista.
Elas não se conheciam. Mal sabiam elas, que seríamos uma bela equipe naquele domingo de sol! Ainda bem que confiaram em mim... rssss

Nosso ponto de encontro, Estação Pinheiros às 14h, rumo a Interlagos.
Mais um taxista entra na história Sr. Geraldo (sim, fiz questão de saber o nome dos taxistas com os quais embarquei rsss), foi mais que um pai, e para não me deixar longe da estação, fez um trajeto que custou o dobro do valor que ele deveria me cobrar pelo taxímetro e, de bônus, ganhei sua benção e assim fui mesmo, muito abençoada!
Já na Estação Pinheiros, antes de fazer a travessia para pegar o trem até Interlagos, encontro Marcela! Foi uma euforia!! Como é bom ter alguém querido por perto. 
Depois, Karyn, que já estava passos adiante. O trio estava formado. Viagem tranquila, muitas risadas e a ansiedade pra chegar ao segundo dia de Lollapalooza, afinal veria naquele dia a banda que aguardei 17 anos:  PIXIES!

Chegamos saltitantes ao final de Ellie Goulding, uma das atrações que Karyn quis muito ver...já que eu e Marcela perdemos Johnny Marr. O combinado era curtirmos juntas!
Corremos para ver Savages, com olhos e ouvidos curiosos...
Enquanto isso, Whatsapp e SMS  chegavam atrasadas...mais uma vez,
peço desculpas à Marjorie, Felipe, Jazz, Nathalia , Luiz, Carol e Fernanda, sabem o quanto eu, que foi impossível reunir todos!
A caminho do Palco Interlagos, ao encontro da Savages,  encontramos Kelson e Joy e foi muito rápido!  O mais próximo de estarmos com quem é de casa! 

Agora, aqui, confiram sob as palavras de Marcela,que descreveu como ninguém, o show da Savages:

Por Marcela Güther

"Um orgasmo pós-punk. Quem viu o show das Savages no segundo dia do Lollapalooza, presenciou uma das bandas mais promissoras do line up do festival fazer o público enlouquecer. As quatro garotas de Londres alucinaram os ouvidos de todos ao apresentar, em um show incrivelmente estrondoso, provocativo e sexy, o álbum "Silent Yourself", lançado no início de 2013. Vestidas de preto, elas mostraram que o calor faz parte de seus espíritos, principalmente quando entoado pela voz da cantora Jehnny Beth na canção "Hit me". Durante a execução da música, Jehnny foi, de um extremo a outro do palco, encarar a multidão (que poderia ser bem maior, convenhamos), apontar o dedo para o mar de gente e, ainda, lançar um sorriso de deboche ou pura desgustação enquanto diz: "You must put me on my knees like a dirty little dog!".
Jehnny faz da música uma sedução e, de maneira selvagem, flerta com os ouvintes. Gemma Thompson, com a sua  guitarra, promove um barulho ecoante (fucking noise!) e ensurdecedor que, acompanhado da batida crua, forte e precisa de Fay Milton na bateria e do baixo de Ayse Hassan (um pedaço de seu corpo, a meu ver), detonam corações, quebram corpos ao provocar  movimentos convulsionados e fazem renascer a esperança de assistir, em um festival onde o que é pop e o que já foi pop está em vigor, a chama do rock aparecer.
Ouça "No face":

O renascimento da tal chama aconteceu dentro do útero do quarteto londrino que se divertiu, brincou e suou no palco Interlagos. Em outras palavras, as Savages fizeram o inferno oitentista encontrar a superfície terrestre.

Dizem que as garotas do Savages são o Joy Division de saias. Mas saias é o que elas menos usam.  Creio que a semelhança entre os dois grupos, além das questões técnicas musicais, é o simples fato de que elas possuem uma alma. Latente."
Ouça "Shut up"


"A Marcela precisa ser colaboradora direta nesse Blog Zé! Fica a dica!"

Findado Savages, corremos feito loucas para o Palco Skol para vermos tudo o que eu mais queria...finalmente veria uma das bandas que marcaram vários momentos da minha vida, por muitos bons motivos.
E aí  foi um misto de loucura, lágrimas e sorrisos incontrolados, me sentia como aquela adolescente de 17 anos...chorei mesmo!

Aqui, dá pra ver a expressão de quem não sabia se ria ou se chorava rss
Pixies veio com um set list tomado pela nostalgia, mas muito bem equilibrado com novas composições, diga-se de passagem, o set mais recheado de todo o festival na minha opinião, não faltou e nem sobrou.
A  introspecção dos veteranos da Pixies e a presença doce de Paz Lechantin, que trazia no braço do baixo uma rosa vermelha, foi algo único e prova de que se a música é boa, ela basta!
Enfim, tudo que é bom acaba e PIXIES se despediu do público presente de forma discreta, porém encantadora.

Sem uma atração predileta pelas três, fomos ao palco Interlagos e a dúvida imperava entre eu e Karyn: ver Arcade Fire ou New Order? Que sacanamente pra nós duas, as bandas
 tocariam no mesmo horário.

Ao final do show de Jake Bugg, um inglês apático, mas com um público bem garantido apesar da idade, concluímos que ele realmente pode ser comparado a Bob Dylan, no estilo, na voz e na atitude.
Para Marcela estava definido: New Order ela veria bem de perto e sozinha, porque eu e Karyn decidimos voltar...poréeem, eis que surgem, não sabemos de onde, um grupo de jovens, como nós e ouvem a nossa conversa.
“Nãoooo, vocês não devem ver Arcade Fire, vocês devem ficar conosco aqui e ver New Order”  Essa era Liah Storali!!
Hahahaha...Liah, você foi responsável, pela festa mais bonita no Lollaaloozaa, com energia absoluta e um grupo de amigos que acabou se tornando ali, uma família! Conex SC e SP!
E assim,  Marcela, Karyn, Liah, Fernanda, Camilla, Marcos e Felipe, amigos pra ver New Order, pra curtir muitas festas mais com certeza... Buena Onda!!!

Foi com certeza a escolha certa, sabíamos que podemos um dia ver Arcade Fire, mas New Order não mais...e começa a festa final, o tudo ou nada e novamente, choramos, explodimos, cantamos...
E a Karyn gravou do celular dela, New Order por um outro ângulo, único, singular rsss
Estamos tentando consertar isso hahahah

Confere ai:


E esse  foi o ápice do show... ouvir Joy Division foi o bônus, o maior presente que New Order poderia nos dar...sem palavras!
Como na euforia não conseguimos gravar, a Erika LeStardust, que eu não conheço, mas que estava no show e me autorizou usar sua gravação, eis aqui, uma das melhores partes desse show:



E é isso gente!
Aos que compreendem a paixão pela música e pela cena e até para opiniões alheias, que disseram que fui maluca e me arrisquei eu tenho um recado:
Na vida, você sonha! E você realiza se quer, quando quer e por que quer!
Fui espontânea, fui sem temer, fui eu mesma o tempo inteiro!
Me senti efetivamente fazendo parte importante daquele movimento coletivo... na melhor expressão eu diria: pertencendo  a ele!
E assim será enquanto eu viver, aqui, ali, em qualquer lugar!
A cada um que participou dessa história, que me apoiou, compartilhou fotos e vídeos, que acreditou comigo, aos que se fizeram amigos e parceiros...todos guardados em meu coração...muito, muito obrigada!
Buena Ondaaaaa!!! Sempre!!!


Texto e edição por Cris Liris
Texto  e vídeo Savages por Marcela  Güther
Fotos por Karyn Mattos/ Marcela Güther/Cris Liris
Vídeos Bone Machine e Intro New Order por Karyn Mattos
Video New Order - Love Will Tear Us Apart por  Erika LeStardust

A entrada discreta de PIXIES


Incomparáveis: Pixies!




Savages
Realizada ao som de Pixies!


Na correria para o Savages, encontramos esse moço, super estiloso com sua kaftan,
 que não era By Karyn! 


Será que dá pra voltar no tempo!?


Trio ternura! Cris Liris, Karyn e Marcela 


Durante o show de Pixies, num momento gritaria, choradeira e felicidade!






Família Buena Onda/Cone SC SP New Order







segunda-feira, 14 de abril de 2014

NO JARDIM NOTURNO...ESTÁ EM MEU CORAÇÃO O FRIO DO OUTONO

Lollapalooza 2014, sob meu olhar
 #fuisozinhaedeutudocerto
Parte I
Por Cris Liris

Vou confessar que editar e separar os melhores momentos de um festival de dois dias, não é tarefa fácil.

Foi uma das experiências que mais aguardei. Exatamente um ano, após o término do Lollapalooza 2013, jurei a mim mesma que faria dar certo e que faria tudo “alone”.
E quando concebi a idéia, a primeira coisa a fazer foi acreditar e planejar!
Pois bem, em um ano, muita coisa pode acontecer!
Estudei, todos os possíveis trajetos, a pé, de táxi, bus, metrô...para que minha estadia fosse segura e tranquila.
E para que cada segundo fosse aproveitado exatamente do jeitinho que imaginei criei a  #fuisozinhaedeutudocerto, e essa passa a fazer parte da minha história.
A maratona começou na sexta-feira dia 04/04, embarcando com amigos de Jaraguá do Sul, ambos compartilhavam da ansiedade e da vontade de chegar logo...mas cada um tinha destinos de hospedagem distintos.
Chegando em Congonhas, consegui uma carona amiga com meus queridos Leh e Henrique, até o Cittibank Hall para resgatar os ingressos.  Lá eu comecei a me virar sozinha meesssmo! Depois de quase duas horas, em uma fila em que os sotaques são os mais variados, consegui negociar um racha com um taxista e uma passageira carioca, que também teve suas horas na fila.Quase não acreditei, era parceria demais!
E assim, foi o final de semana inteiro, uma energia incrível, que só me trouxe pra perto, pessoas de bem.  Na vida muitas coisas são importantes, mas ressalto:  contatos e comunicação e  logística, são fundamentais.
Passava das 19:00,  sem almoçar, chego ao hostel, onde fui calorosamente recepcionada. 
O  Guest 607, local que super indico e em anexo o Restô, que serve comidinhas leves e super naturebas e deliciosas. Juro, eu queria morar lá!
Confere no link, o charme desse lugar: 
http://guest607.com.br/
Conheci lá, dois jovens cearenses, o Victor e a Jâmia (duas pessoas incrívelmente jovensl, ousadas e inteligentes) que foram extremamente simpáticos e racharam comigo, o táxi de volta pra Congonhas na segunda ( $$ mais assunto para a segunda parte dessa história)
Banho tomado e pensando que teria que fazer uma logística no dia seguinte, já que tinha vaga no hostel apenas sexta e sábado...a convite, acabei indo para a Rua Augusta...a noite paulistana não seria a mesma, sem essa parte! Rsssss

Enfim chegada a hora, praticamente sem dormir, chegam as 12:00 do sábado 05/05 e meu primeiro dia de festival. Coração tava a mil!
 Meu primeiro embarque em uma estação de metrô e aguardando por uns 2 minutos,  eis que surge um jovem, ansioso e perdido. Nos apresentamos e assim, firmei a parceria com Filipe, Rebeca e Tay, vindos de  Boa Vista/Roraima. Ohhh lugar longeee minha gente!!
Já não estávamos sós e a medida que o trem parava, “malhas de Lollapalozzinos” embarcavam lotando a condução mais barata e tranquila até o Autódromo de Interlagos!
Chegando ao autódromo, um mistos de alegria, loucura e ansiedade, ainda pegamos a finaleira do show de Café Tacvba!
Senti uma banda incrível sendo desperdiçada,  por se apresentarem cedo demais e para um público mínimo, na maioria representado por mexicanos. Mas festivais são assim e democracias a parte nem todos serão o tempo inteiro privilegiados.
Correndo para a entrada de Julian Casablancas e The Voidz, que apesar de relembrarem sucessos dançantes  The Strokes como Take It or Leave It, Julian baseado na simpatia do público, agradeceu  resistente ao sol escaldante, comparando o festival à um Buffet musical.
Em resumo: Julian, volte das férias para The Strokes  e sejamos todos mais felizes!
Correr de um palco para outro e conseguir chegar a tempo é teste de resistência, tive que fazer algumas escolhas e decidi que não chegaria a tempo dos shows no Palco Onix.
Dispersando dos companheiros de Roraima,  para ver Portugal The  Man, parei no meio daquela gente toda e viajando diante daquele grandioso movimento,  encontro um casal simpático que me oferece ajuda para uma foto. Adivinhem de onde eles são: Joinville! Foi o momento que me senti mais perto de casa.
Agradecimentos ao casal Claudio e Fernanda!

Portugal The Man, foi pra mim, surpreendente! Da set list, ao toque dançante e psicoldélico que o grupo projetou numa apresentação formidável!

Conheci a californiana Lea Marie que estava tão feliz quanto eu e assim, tive parceria pra esse show inesquecível. Meu Bônus foi eles tocarem  Another Brick in the Wall do Pink Floyd antes da esperada Purple Yellow Red.

Voltando ao palco Interlagos, correndo, reencontrei meus parceiros de Roraima, no nosso ponto de encontro, e “voamos” para vermos juntos Phoenix, que reuniu, agitou e emocionou com músicas do novo álbum Bankrupt! Uma das melhores presenças de palco nessa edição do festival, ficou marcada pra mim, pelo vocalista, que não temeu e se jogou nas mãos do público!


Enfim, uma pausa pra comer , descansar e enquanto  aguardava o show do MUSE… aproveitei para trocar infos com um moço, que foi meu parceiro durante todo o show! Renan, parceria para os próximos  com certeza.

Muse  homenageou a banda Nirvana... Lithium foi o ápice, a explosão que da qual se esperou. E fez superar aquela frustração diante de um show que ficou devendo áudio e uma performance mais quente.

   Fim do primeiro dia, hora de retornar!

Com  muita calma peguei um bus socado até Pinheiros, pois trem e metrô tem hora pra parar. E a saída do autódromo foi densa e tensa, eram 80 mil pessoas aproximadamente, querendo sair de lá!
De Pinheiros, embarquei em um táxi, encontrei com amigos na Praça Roosevelt...onde rolou um luau super bacana com o Urra (Últimos Românticos da Augusta) ...pena que eu cheguei no final.
Cansada já, era hora de comer, dormir e rezar, por que domingo tinha mais e eu sabia que veria Pixies!

Enfim, aqui fica meu resuminho, de muita coisa que rolou, muitas impossíveis de compartilhar aqui com vocês.

Dividi como pude em dois posts, ou seja,  essa semana libero o restante! rsss
Buena Onda!!!

Agradecimentos aos garotos do Urra (Cristiano e Gustavo Kali) e Aline Biz, que foram essenciais do lado de fora do festival, mas foram únicos nas dicas pela Augusta.
Agradecimento especial ao Zé, que me cedeu novamente  esse espaço e fazer parte do blog como colaboradora amadora! E a todos os que de alguma forma me ajudaram, me abraçaram, me receberam e compartilharam desse movimento... Vocês são especiais! 
Texto e edição: Cris Liris
Nos arredores da Rua Augusta, é possível encontrar milagres, diversidade e muita arte!


Kali recebendo a benção!


Os Frutos Dourados do sol...mas a noite sempre é tudo incrível!
A energia ao caminhar entre toda essa gente, que aguardava por mais horas de muito rock! Ao fundo a pista de patinação...não tive tempo de ir rsss
Nossa repóter Cris Liris e suas parceiras 
Tay e Rebeca de Roraima Durante o show de Phoenix


Café Tacvba
Portugal. The Man (créditos para a californiana Lea Marie)
O tapete humano iluminado, durante o Muse
Registro da chegada, com os parceiros de Roraima
Compactando, pra ver se caberia tanta gente, tanta energia...