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sexta-feira, 10 de maio de 2013

Farda De Passeio- Caco de Oliveira – Sabor E Receita.•


Dei um abraço no poeta, e também abracei uma amiga, peguei meu livro e disse: em seu autografo não me dedique esse livro dedique ao mundo, pois vou passar este livro á frente, ele colocou lá essas palavras: Livro em movimento ação de mão em mãos do autor para as do leitor
- outono - Caco de Oliveira.•.


Sentei... .... Uma cerveja olhei para minha esquerda para o céu e só existia uma estrela por lá e uma torre de celular, só uma estrela e muita luz, luz de carros apressados querendo chegar em casa e a luz de uma figura singular que é a de Caco de Oliveira envolto em amigos envolto com a aura de um cara que adotou a cidade da chuva para espalhar suas palavras abocanhando nossos olhares nossos ouvidos nossas vidas.•. Três senhores conversavam na entrada folheavam o livro, comentavam sorriam, a mulher rolava no papelão o LAMBE LAMBE todos

sorriam.•.

Chamei o POETA e paramos, o destino nos chamou: ABRIMOS O LIVRO NA MESMA PAGINA E ENTÃO ELE OROU!
Não fiquei até o fim da noite, não poderia a noite me chamava para outro canto da cidade fui jogar conversa fora com amigos

e ouvir três acordes, fui embora, mas fiquei lá, fui embora, mas abracei á todos, saboreei algumas palavras sorri em forma de pequenos poemas japoneses.•.
SE PÕE PELEGO NA PALAVRA ELA GALOPA.•.
O ENFORCADO COM A LÍNGUA PRA FORA FAZ CARETA PRA LUA.•.
DECASSÍLABO: AS CIGARRAS SÃO OS GALOS DA TARDE.
   
Caco de Oliveira

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