Passadas algumas boas horas no interior do 92 Graus...a temperatura era cálida e eu já percebia que as pessoas já estavam muito mais conectadas com o ambiente e entre elas.
Descendo as escadas, encontro Samira Winter, uma garota doce, gentil e com flores na cabeça, que já pareciam fazer parte dela.
Acompanhada dos amigos da banda Curitibana Dunas, ela subiu ao palco, como se estivesse embarcando para uma viagem aos sonhos...no entanto quem sonhava enquanto ouvia sua música era eu!
A genialidade do som, os acordes e a voz de Samira Winter e a sincronicidade com que ela e os amigos da banda Dunas (banda que abriu para a banda gringa Beach Fossils, em outubro de 2013, no 92 Graus), que assumiu essa “empreitada” em sua tour pelo Brasil.
Isso só afirma o talento que ela tem no sangue, já que Samira é filha de mãe brasileira e pai americano e ambos também contam suas histórias músicos. Afinal o fruto não cai longe do pé, já diz o ditado.
Samira, tem um projeto nos EUA, na cidade de Los Angeles, com a banda Winter, mas veio ao Brasil, para se dedicar as gravações de seu primeiro projeto solo com composições próprias em português.
Quem perdeu de conhecer o trabalho incríevel de Samira Winter no dia 18/01, poderá ver ainda nas datas abaixo:
23/01 São Paulo (Zé Presidente)
24/01 São Paulo (Walden)
25/01 São Paulo (Casa do Mancha)
26/01 Cabo Frio (Don Caballero)
29/01 Rio de Janeiro (Audio Rebel)
31/01 Curitiba (92 Graus) Samira volta ao 92, dividindo o palco com a banda Audac
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| pensando no que iria escrever nas pessoas que conheci no show que iria ver. |
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| FARDADO O COZINHEIRO DO LOCAL (Aliás um ótimo hamburguer é servido lá) |
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| A ENTRADA DO 92. |
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| A Galera de Jaraguá Do Sul esperando para entrar no 92! |
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| Bela infanta
Club las Vegas! Música com "Textura"!
Um giro de 360 º que a cabeça dá quando vive essa experiência sonora completamente inexperada.
Club Las Vegas, tem muito mais do que se espera de um som experimental. O trio faz uma receita quase alquimia, que leva Dream Pop, Math rock, Post Rock, shoegaze e transforma tudo isso em sonoridade experimental, cheia de climas, que não se repetem, mas se fundem.
Se me pergutarem o que que Club Las Vegas imprimiu em mim: uma experiência psicomusical.
Uma passagem incrível do que herdamos do rock do anos 80, mas com elementos únicos e incomparáveis, lisérgico, sintonizado e impulsivo.
O mais bacana, é que Club Las Vegas é daqui, banda ‘organicamente’ barriga verde, que prova em notas, compassos e acordes únicos e contemplativos que veio pra provocar as mentes mais curiosas.
Curti e quero provar mais dessa experiência sonora!
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