Acordei depois de
duas semanas de uma "JANELA" QUE PINTOU EM MINHA VIDA.... O ESTADO
AINDA CONTRATANDO PROFESSORES e eu querendo mudar minha ilha, o estado nos
corrompendo e eu perdido em verbos e gráficos.
Meu filho lendo Friedrich Nietzsche.
Eu perdido em papas
da qualidade, o ônus da culpa: só ter vivido cada segundo, como expurgo, como
canção como um bar de ROCK AND E ROLL E SEU PUBLICO MEQUETREFE “NINGUÉM É MAIS SOZINHO
DO QUE EU AQUI NESTE BAR".
Venho buscando caminhos na verdade e a busca, é a espera da explosão
do sol e os oito minutos que demoraríamos em perceber isso oito minutos de luz.....
Meu pen drive
repetindo músicas há três semanas sem dinheiro sem tempo, a TV mostrando como
não fazer jornalismo com crimes de ufanismo estupro de neurônios.
Prorrogação: pênalti morri filho não esqueça leia "ASSIM
FALOU ZARATUSTRA”! Prometo CONJUGAR AQUELE VERBO NO TEMPO CERTO.
The Bodines era uma banda inglesa da cidade de Glossop, uma cidadezinha próxima a Manchester. Formada em 1985 por Michael Ryan (vocal, guitarra), Paul Brotherton (guitarras), Tim Burwood (baixo) e John Rowland (bateria), faziam um rock calcado em bandas da década de 1960 como The Byrds e The Kinks.
Lançaram seu primeiro single "God Bless" pelo lendário selo Creation de Alan McGee em 85. No ano seguinte seu segundo single "Therese" foi incluído na coletânea C86, lançada em cassete pelo semanário inglês New Musical Express, que tinha também outras bandas promissoras como Primal Scream e The Mighty Lemon Drops.
No mesmo ano de 1986 deixaram a Creation e assinaram com o selo Magnet, uma subsidiária da RCA. Lançaram seu primeiro e único álbum "Played", mas a pressão da gravadora para que lançassem um Hit fez com que a banda acabasse. John Rowland se juntou a uma outra banda chamada The Rainkings e seguiu sua carreira sem sucesso expressivo.
Em 1989 Ryan e Brotherton reformaram a banda incluindo Ian Watson no baixo e Spencer Birtwistle na bateria. Lançaram o single "Decide" pelo selo Play Hard de Manchester, e gravaram outra canção para a coletânea "Hand to Mouth" da mesma gravadora. E pararam por aí, deixando um gosto de quero mais em seus fãs.
Em 2010 o álbum "Played" foi relançado pela gravadora Cherry Red com sete faixas bonus.
Played foi lançado no Brasil em 1987 em vinil e K7 pelo selo Young da BMG.
Paulo Seminara.
Chegando ao primeiro
pedágio antes de descer a serra,lembrei de minha adolescência,de minha
psicóloga.Não sei ao certo, o porquê de tudo aquilo vir a mente,naquele
momento.Mas enfim, foi a partir de uma afirmação dela,que eu comecei a me
questionar existencialmente.Ela dizia que havia criado um mundo,no qual todos
estariam contra mim.Eu sei,é um pensamento um pouco superficial para avaliar o
comportamento de uma pessoa,mas totalmente coerente sob a ótica da
psicologia.Sei que algumas coisas não conseguiria mudar,como as curvas da
serra.O jeito seria me adaptar,ou aceitar.Eu ficava inquieto,com dúvidas.Será
que estava tão errado assim? Ou a necessidade que meus pais tinham de mudar meu
comportamento,tornavam tudo justificável? Será que minhas idéias de
liberdade,terminariam junto com o dinheiro da mesada? Parecem questões
simples,mas a insegurança adolescente,faziam delas gigantes. Olha só que doido!
A cada curva da serra as duvidas se espalham, quando entro na pista
reta,algumas certezas ficam bem definidas.Usando uma metáfora boba,posso dizer que
a vida não é uma reta.
São as curvas que vem
as duvidas,e nas linhas retas aparentemente,as certezas.Mas,não se engane,de um
segundo para outro,o que era certeza se transforma numa curva,bem sinuosa.
Claro! Eu tinha amigos,na verdade um,se chamava Antonio.Sempre trocávamos ideias,sobre
literatura,musica,ciências ocultas,bom essa ultima foi na fase Dark.Éramos
inseparáveis,até o dia que Antonio se apaixonou.O cara virou um chato
insuportável,até cartinhas de amor tive que levar para namoradinha dele.Então
essa cobrança passou a ser dirigida a mim; Você não tem namorada cara?
Eu
respondia que não tinha,automaticamente outra pergunta;-Por quê?
Não falava nada. Ficava trancado no quarto,ouvia a
maravilhosa poesia do Pós-Punk inglês, Echo e
Joy division eram e ainda são os discos preferidos.E finalmente aconteceu! Era
uma tarde quente,estava voltando a pé da empresa de meu pai.Em questão de
minutos o céu escurece,começa aquela chuva de verão,repleta de relâmpagos.Corro
para um abrigo coberto de ônibus,logo em seguida aparece duas meninas de
bicicletas.Uma delas eu vi claramente,outra estava de costas,não vi seu
rosto.Quando virou prá me olhar,os olhos verdes mais lindos que já vi na
vida,estavam ali,na minha frente!A chuva passou,elas foram embora,nunca mais a
vi,Mas os olhos estão aqui,impressos na memória.Bom,chegando no segundo
pedágio,mais meia hora e estarei em casa.Amanhã o dever ,ou o trabalho me
chama.Tem um grupo de adolescentes me esperando.Eles estão precisando de um
amigo psicólogo,que lhes oriente em suas escolhas para a vida.Enfim,vivendo e
aprendendo.Me desculpem a falta de linearidade,mas é assim mesmo,igual as
curvas da serra......
O Sugar Kane é uma banda brasileira de punk rock/hardcore formada em Curitiba, Paraná, no ano de 1997, e até hoje já lançaram 9 álbuns. Tem como integrantes na sua formação atual Alexandre Capilé no vocal e guitarra, André Dea na bateria, Igor Tsurumaki no baixo e vocais e Rick Mastria na guitarra e vocais.
A banda surgiu no cenário independente brasileiro do final dos anos 1990.. O primeiro álbum, Once One Day, possuía apenas canções em inglês. As músicas em portugês vieram a partir do segundo álbum de estúdio, o Por Nossa Paz, de 2001. Até seu terceiro disco, Continuidade da Máquina, lançado em 2003, a banda mantinha uma sonoridade hardcore melódica, bem no estilo emo-core americano. O disco foi lançado no Brasil e também em países da América do Sul e Estados Unidos, ajudando o quarteto a fazer uma turnê de dois anos, com mais de cem concertos e shows no exterior.
No ano de 2004, gravaram e lançaram o primeiro DVD, 469 DCM.
Em 2005 foi lançado o álbum Elementar, que trazia uma mudança no som da banda, flertando com o rock alternativo. O álbum foi mixado e masterizado nos Estados Unidos. Não foi um sucesso de vendas e acabou se tornando um dos principais responsáveis pelo hiato da banda durante o ano de 2006.
Voltaram aos palcos em 2007, com novos integrantes, lançando o quinto disco de estúdio, Diversão Esquizofrênica para Mentes Ociosas, também chamado de D.E.M.O., que consolidou novamente o grupo como uma das grandes bandas do cenário. Este disco rendeu aos curitibanos o Prêmio Dynamite de melhor álbum Punk/Hardcore, e também o Prêmio Zonapunk, de "Disco do Ano". O álbum ainda trazia resquícios do anterior Elementar, com algumas experimentações, voltado para o rock. Isso, porém, não impediu que canções como "Divinorum" e "Tudo Que Eu Falo" causassem grande furor nos novos e antigos fãs.
Em 2009, lançaram A Máquina Que Sonha Colorido. O disco obteve espantosas 23.000 execuções no primeiro dia em que foi disponibilizado para audição online. Em um mês foram mais de 100.000 execuções. Gravaram um clipe às margens do Rio Tietê, em São Paulo, que também obteve grande sucesso, alcançando o primeiro lugar no YouTube em três categorias: vídeos mais vistos, vídeos mais comentados e vídeos melhor avaliados.
Recentemente, lançaram um EP em inglês, chamado DIGITAL NATIVE.
Em 2015 após lançarem o disco Ignorância Pluralística, a banda decide realizar um hiato por tempo indeterminado devido aos outros projetos dos integrantes, sendo que a tour do disco novo vira a tour de despedida. A banda promete voltar a ativa entre um ou dois anos.